A auto-estima é formada na infância, a partir do tratamento recebido, das relações estabelecidas com os pais, uma vez que esses servem de espelho para os filhos, quanto às identificações e sentimento de afeto. É através dessa interação afetiva que os sentimentos positivos ou negativos são desenvolvidos e a auto-imagem é construída.
Sendo assim, as experiências do passado influenciam significativamente na auto-estima durante a fase adulta.
Situações de perda, bem como frustrações, decepções e o não reconhecimento por parte dos outros e de si próprio podem abalar a auto-estima.
A auto-estima baixa pode ocasionar problemas psicológicos, como depressão, ansiedade, uma vez que interfere na maneira de ver o mundo e conseqüentemente no comportamento, provocando um sentimento de incapacidade, inadequação e insegurança.
A pessoa que vivencia uma auto-estima baixa pode investir em relações de dependência, que não são produtivas, já que sente necessidade de sempre ter alguém ao seu lado.
A auto-estima influencia em tudo que se faz, na escolha de relacionamentos, na vida profissional.
A confiança em si mesmo, o respeito dos próprios limites, o reconhecimento dos valores, o sentimento de capacidade e a expressão de sentimentos aumentam a auto-estima.
Pessoas que estão com a auto-estima elevada encaram a vida de frente e superam dificuldades.
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