quarta-feira, 30 de abril de 2014

O uso medicinal do cacto

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Entre as inúmeras varieadades desta planta, a que pode ser usada como remédio caseiro, é a nativa do México, que cresce em temperatura muito quente. Tem um tronco lenhoso, com espinhas e flores amarelas, sementes pretas e polpa consistente.


Os mexicanos chegam a usar esta planta como alimento básico, podendo quase ser comparada ao arroz com feijão no Brasil.
O mais comum na medicina caseira, é o consumo do extrato de cacto.
E é sabido que as propriedades medicinais do cacto foram descobertas na pré-história. Cerca de cinco mil anos antes do nascimeno de Cristo, já era usado como analgésico natural.
Mas outros benefícios foram encontrados ao longo da história. Esta planta é muita rica em fibras de carboidratos, a chamada mucilagem. São fibras que não se dissolvem na água, e pelo contrário, absorvem água.
Esta propriedade faz com que o cacto estabilize os níveis de glicose no sangue, sendo muito aconselhável para quem sofre com diabetes.
Outra substância é a pectina. Os níveis elevados formam um revestimento no estômago, aliviando males do trato digestivo.
Os estudos que avaliaram esta planta, constataram que alívia a o enjoo e a boca seca resultantes do consumo exagerado de álcool, a famosa ressaca.
Também atua no combate à inflamações que atacam ao corpo humano.
Se utilizado de forma tópica, aplicado diretamente sobre a pele, ameniza espinhas, acne e outras inflamações na pele, como aquelas provocadas por picadas de insetos.
Acalma os sintomas do reumatismo e da asma, pode ser usado como analgésico, inclusive para a dor causada por hemorróidas.
Entretanto, há que ter especial cuidado com o cato, usando apenas a dose recomendada, sendo desaconselhável a utilização por grávidas e lactantes.
O consumo exagerado pode diminuir os níveis de açúcar no sangue a um patamar preocupante.

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