Há tempos, a utilização medicinal desse composto gera debates entre os profissionais de saúde. Agora, em uma decisão unânime, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) incluiu a molécula na categoria C1, que designa substâncias permitidas para utilização terapêutica, mas que estão sujeitas a controle. Dessa forma, o canabidiol, que não tem efeito psicoativo nem tóxico, poderá ser utilizado no tratamento de pacientes com doenças neurológicas graves, a exemplo de alguns casos de epilepsia (nessa situação, o objetivo é reduzir o número de crises convulsivas). A mudança também abre caminho para mais pesquisas sobre sua ação em outros problemas de saúde.
Agora, queremos saber: o que você achou dessa decisão da Anvisa?
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